Invernos
Podemos sentir o inverno debaixo da pele, lá onde ele queima, morde como um cão enraivecido.
Porém, através do olhar, é uma experiência mística, dominadora mas purificante.
posted by Ana at 9:41:00 PM
20.12.06
Podemos sentir o inverno debaixo da pele, lá onde ele queima, morde como um cão enraivecido.
Porém, através do olhar, é uma experiência mística, dominadora mas purificante.
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8 Comments:
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eu sem misticismo
e muito menos dominando, deixo:
Noite serena
chuvamiuda,
Sem misticismo, mas com a graça e as palavras singelas e boas de sempre.
Beijinho.
Obrigada.
JG,
Felizes os que encontraram as suas páginas de comunicação "urbi et orbe", onde sempre há muito que apreciar e aprender.
E, faça favor de não elogiar aqui o meu modesto recanto, não vá eu começar a acreditar que isto presta...
Mestre, Bom Natal e obrigada por descer à aldeia.
O Inverno é bonito nas fotografias sobretudo se o branco da neve as ilumina.
Mas recordo-o sempre como a falta de conforto de muitos.
soniar,
Peço desculpa - não sei como aconteceu: vi aque havia um comentário, com menção ao Inverno de Dresden e perdi-o...
Lamento imenso, mas não sei maneira de o recuperar.
Obrigada pela visita.
pintoribeiro,
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Sem ofensa, meu caro, aconteceu perder o teu comentário, tal como o da Sonia. Mil perdões a ambos - é a minha ignorância tecnológica a fazer das suas!
Um abraço da tia.
Maria,
Não é sem razão que se diz: "o verão é a capa dos pobres".
Ou, com um cheirinho a poesia: "para que quero eu uma cama de dossel, se tenho a praia com um céu tão estrelado por cima?"
pintoribeiro,
Se chegaram, bardamerda (desculpa, sim?) para eles!
Para ti e teus miosotis e gardenia, boas festas, ou seja, vão tentando ser felizes, vão tentando dar felicidade.
Abraço.
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