10.12.06

Morrem, também eles


















Os todo-poderosos, os carrascos, os verdugos, morrem.
Hoje morreu mais um, idoso, no seio da família, como não morreram muitos outros homens e mulheres cuja sentença de morte ditou.

6 Comments:

Blogger pepe said...

Recebeu do regime democrático o respeito, a tolerância e a liberdade que não quis reconhecer aos seus opositores.
Não me alegro com a sua morte, até porque ele já era história, mas fico contente que, em vida, tenha sentido o juízo de tantos chilenos a seu respeito.
Felizmente, e ao contrário desses cadáveres adiados como Fidel de Castro, sua existência já nada tinha a ver com o futuro do seu país.

December 10, 2006  
Blogger Ana said...

pepe,

Ninguém diria melhor.
O tirano teve direito áquilo que não concedeu a outros. Porque não sabia o significado de liberdade e respeito pela diferença, como salienta.

O Fidel de Castro é uma outra história: tentou deixar a "dinastia reinante", veremos o que tal facto acarreta/reserva aos Cubanos e às Relações internacionais de Cuba...

December 11, 2006  
Blogger Ana said...

sonia,

À humanidade não faz falta, ao seu País também não.
Talvez a algum familiar mais próximo...

December 11, 2006  
Blogger Ana said...

pintoribeiro,

Felizmente, ao nascer e ao morrer ninguém tem privilégios: chegamos nus e descalços e partimos frios e rígidos - todos por igual!

O pequena espaço que medeia do nascer ao morrer é que faz a diferença toda - do vilão ao herói, do boçal ao génio, do Homem ao bandalho, isso, fazemo-lo nós e mais o "meio onde caimos" no Mundo.

December 11, 2006  
Blogger antónio paiva said...

..................
pois, duram é muito
.................

December 11, 2006  
Blogger Ana said...

chuvamiuda,

Duram, demasiado...
Em Cuba está outro, com pilhas de longa duração! A fazer-se dinástico.

December 12, 2006  

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