Quase a chegar o Natal
E, a mim, nem me apetece que seja Natal.
A parte consumista de dar e receber prendas, não me interessa. A magia das prendas é das crianças e não tenho disso ao meu redor.
Mesmo como festa de família, é sempre a doer, ver crescer o número dos ausentes.
Natal só faz sentido para os privilegiados a quem foi concedida uma fé que lhes permita fazer, em si mesmos, uma renovação diária, no sentido evangélico de "endireitar os caminhos do Senhor".
Mas há, igualmente, quem o faça, sem sentimento religioso, sem ser em tempo de Natal, porque isso faz-se quando um homem quiser.
A parte consumista de dar e receber prendas, não me interessa. A magia das prendas é das crianças e não tenho disso ao meu redor.
Mesmo como festa de família, é sempre a doer, ver crescer o número dos ausentes.
Natal só faz sentido para os privilegiados a quem foi concedida uma fé que lhes permita fazer, em si mesmos, uma renovação diária, no sentido evangélico de "endireitar os caminhos do Senhor".
Mas há, igualmente, quem o faça, sem sentimento religioso, sem ser em tempo de Natal, porque isso faz-se quando um homem quiser.
2 Comments:
Concordo contigo que para amar os outros em cada dia, basta querer. Mesmo que o quotidiano não o permita todos os dias para todos, permite seguramente distribuir amor pelos outros a longo dos dias.
Mas sabes o que de mais positivo encontro no Natal?... É que acaba por nos obrigar a reflectir. :)
Se, em algum dia de vida, não tivessemos um pequenino, quase insignificante gesto de amor, certamente nos sentiríamos mortos.
:) :) :)
Natal, como tempo de reflexão, já vale a pena.
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