Leio
A Ilha dos Porcos, depois Cemitério de Pianos, agora O Vento que Desorienta o Caçador.
Há sempre um livro a olhar para mim, quando passo por uma livraria.
O último aqui mencionado, comprei-o hoje e tem uma citação que achei preciosa:
"Há sopros maus no vento! Gritos maus no rio, na noite, no arvoredo!"
Mário António
in Donas de Outros Tempos
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Sobre "O Vento que Desorienta o Caçador" - de Arnaldo Santos, editado pela Caminho, diz Luandino Vieira:
"...é, afinal, o desatado vento da História soprando, indiferente, sobre a efémera vida dos homens".
Há sempre um livro a olhar para mim, quando passo por uma livraria.
O último aqui mencionado, comprei-o hoje e tem uma citação que achei preciosa:
"Há sopros maus no vento! Gritos maus no rio, na noite, no arvoredo!"
Mário António
in Donas de Outros Tempos
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Sobre "O Vento que Desorienta o Caçador" - de Arnaldo Santos, editado pela Caminho, diz Luandino Vieira:
"...é, afinal, o desatado vento da História soprando, indiferente, sobre a efémera vida dos homens".
4 Comments:
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boas leituras Amiga
tu sabes da poda
:)))
Bom dia e boa semana, Tia. Beijinho.
Amigo,
Da poda, desta poda, sabes tu!
Tens mãos de "fiel jardineiro" para cuidar das letras, dos poemas.
Ao pé de ti, sou quase analfabeta.
Abraço.
A tia tb te manda um beijinho, mais o desejo de dias melhores.
Mais um simples raminho de alecrim.
Simbólico das flores que hão-de florir no vosso jardim. (vosso: teu/S/K).
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