Fur (A Pele)
Ou a história imaginária de Diane Arbus.
Um casaco diferente...
E a pele ferida, mergulhando no mar.
O triângulo amoroso interligado a A Bela e o Monstro, recontados em homenagem à fotógrafa que foi revolucionária na sua arte.
Ultrapassou as fronteiras do que era apresentável até à sua época.
Mundos e visões diferentes, através de três pares de olhos e através dos olhos de três gerações: a dos pais da fotógrafa, a sua própria e a das filhas.
...............................................................
Nascida em Nova Iorque em Março de 1923, Diane Arbus iniciou a sua carreira em 1959.
Suicidou-se em Julho de 1971.
Em 1972, fotos de Diane Arbus foram exibidas na Bienal de Veneza.
Um casaco diferente...
E a pele ferida, mergulhando no mar.
O triângulo amoroso interligado a A Bela e o Monstro, recontados em homenagem à fotógrafa que foi revolucionária na sua arte.
Ultrapassou as fronteiras do que era apresentável até à sua época.
Mundos e visões diferentes, através de três pares de olhos e através dos olhos de três gerações: a dos pais da fotógrafa, a sua própria e a das filhas.
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Nascida em Nova Iorque em Março de 1923, Diane Arbus iniciou a sua carreira em 1959.
Suicidou-se em Julho de 1971.
Em 1972, fotos de Diane Arbus foram exibidas na Bienal de Veneza.
6 Comments:
Uma fotógrafa que estou a redescobrir. Bom dia Ana.
Bjinho.
Fotografia, cinema, TV... os suportes artísticos proporcionados pela maquinaria, por mais que os quisessemos carne, serão sempre a memória deste «brave new world» days...
Ana clara, como o cinema te enche e como nos transmites essa água que te reflecte. Como um rio. Bjinho
Um abraço.
E o filme valeu a pena, foi?... :)
Obrigada a quem comentou.
--- e, MARIA., sim, valeu a pena, na minha modesta opinião.
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