Daquele livro
De que falei mais abaixo:
"Gosto do arrepio da tua língua na minha nuca, gosto que me digas quero mais, quando creio já te ter dado tudo, gosto das palavras obscenas que inventamos juntos, feitas de restos de barcos e impérios, lodos e dolos do nosso passado comum estoirado pelas costuras".
"Gosto do arrepio da tua língua na minha nuca, gosto que me digas quero mais, quando creio já te ter dado tudo, gosto das palavras obscenas que inventamos juntos, feitas de restos de barcos e impérios, lodos e dolos do nosso passado comum estoirado pelas costuras".
0 Comments:
Post a Comment
<< Home